Congresso do PT trocou agenda negativa na eleição por agenda positiva na crise

Diante do agravamento das denúncias na Petrobras, a decisão do PT de adiar a realização de seu congresso acabou saindo melhor que a encomenda.
O partido resolveu dividir o evento em dois para evitar que a apresentação de resoluções internas e potenciais críticas ao governo partissem da própria legenda no auge do processo eleitoral.
Defesa do governo
Com isso, ficou decidido lá atrás que o partido jogaria para frente a etapa de discussões das resoluções internas. No fim das contas, o evento, que acontecerá em Salvador em junho do ano que vem, entre os dias 11 e 14, abre espaço para uma defesa do PT e do governo, diante das denúncias da Operação Lava Jato da Polícia Federal.
Segunda etapa
Isso porque o partido marcou também um ato de lançamento desta segunda etapa do congresso, em Brasília, nesta quarta-feira, no qual discursos de dirigentes servirão para embalar queixas sobre a atuação da oposição e respostas às menções ao partido nas denúncias sobre o esquema de desvios na estatal.
Lula
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como era de se esperar, será a estrela da festa.
Com informações do Poder Online/IG
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